Para Maria Eduarda. E tantas outras marias e zés que têm suas luzes apagadas para satisfação de um sistema arbitrário, seja do crime, seja da lei e ordem. Na guerra quem perde são os achados pelas perdidas, balas lançadas a esmo, com intenção, mas sem destino, julgando, dando veredito final e executando a sentença de imediato a quem sequer pediu sua opinião.
Constantemente recebemos inúmeras informações. Todas interferem em nossa maneira de ver o mundo. E quando a janela abre uma fresta, a luz irradia, transborda e com ela, vão as palavras, os sentimentos, a visão do mundo, emoções, alegrias, tristezas, os risos e os bichos que estão presentes em cada um.
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