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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Sofia, a joaninha




Um gesto simples
Sorriso ingênuo
Puro e cativante
De quem ri de si mesmo
Ri dos e para os outros
E das belezas do mundo
A mão que se acaricia
Os braços que amarram
Que se fazem presentes a todos
Dos olhos não surgem lágrimas
Não só bailam as escuras pupilas
Explodem alegres super-novas
E calorosos raios solares
Bendita seja, ó Natureza,
Por ter criado algo tão belo.

Manoel Gonçalves
(para a minha joaninha, que brilha e encanta todos os dias em meu jardim)

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