A poesia é um grito silencioso, às vezes irradiante como o
brilho das estrelas, às vezes perdida na escuridão da alma.
Vez ou outra estoura, rompe o horizonte e as barreiras,
assim, seu som se expande ao infinito.
Porém, não importa o quão alto se grite, ela é somente
compreendida pelos sensivelmente loucos ou pelos
eternamente enfeitiçados.
Feitiço que rasga a carne, calcifica-se no osso e
explode no espírito, tornando impossível a omissão dos
estilhaços deste ser possuído pela magia do sentimento.
brilho das estrelas, às vezes perdida na escuridão da alma.
Vez ou outra estoura, rompe o horizonte e as barreiras,
assim, seu som se expande ao infinito.
Porém, não importa o quão alto se grite, ela é somente
compreendida pelos sensivelmente loucos ou pelos
eternamente enfeitiçados.
Feitiço que rasga a carne, calcifica-se no osso e
explode no espírito, tornando impossível a omissão dos
estilhaços deste ser possuído pela magia do sentimento.
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