Em meu peito-criança
Carrego a doce lembrança
Do riso que vai na distância
Da minha saudosa infância
Em meu peito-adolescente
Carrego ainda latente
Um coração sonhador
Que cria versos, canta amor
Em meu peito-adulto
Aquilo que não sepulto
A inocência de gostar
Da brisa morna do mar
Em meu peito-idoso
Carrego sempre orgulhoso
A infindável esperança
Pulsante de uma criança
Manoel Gonçalves
3 comentários:
Manoel, estou passando por aqui para retribuir sua visita e conhecer um pouco do seu trabalho. Como você, eu tb tenho a "cara de pau" de escrever... é um vício, não acha? ahahaha... Só não tenho o seu talento para poesia!
Um grande abraço
jairo marques
http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br
Cadê a atualização? ahaahha
abs
jairo marques
Obrigado pela visita, Jairo. Atualização, né? Pois é, 2+2 só dá 4 na matemática que é exata e não tem nenhum porém. rsrs. Atualização diária sem chance, mas tento fazer com o menor intervalo, mesmo que ele demore alguns dias (hehe).
Abraços.
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